O que sentimos, quais responsabilidades temos, como administramos nossas emoções, o operacional, sem deixar de nos colocarmos no lugar deles, com suas fragilidades físicas e emocionais, a finitude e o legado que querem deixar.
Custa a nós como filhos?
Sem dúvida!
Mas quanto mais a gente falar e possa elaborar, mais preparados vamos estar não só em relação à perda mas também para entender esse tempo, até o momento da hora deles partirem.
Temos que escutá-lós, partilhar o que sentimos. Temos que nos aproximar, entender o que eles também sentem. Essa relação deve, ao longo dos anos, ser fortalecida.
É parte de nossa realidade.
Vamos relembrar de que como tratamos nossos pais, nossos filhos irão nos tratar.
Maria Laura Babikian
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